segunda-feira, 14 de março de 2011

2.000 corpos são encontrados em cidade japonesa Primeiro-ministro fala que desastre é o pior desde bomba atômica na Segunda Guerra


Equipes de resgate do Japão encontraram cerca de 2.000 corpos na Província de Miyagi, uma das mais atingidas pelo tsunami que sucedeu o forte terremoto de 8,9 graus na última sexta-feira (11). A notícia é da agência Kyodo.

O número de mortos não para de subir e os japoneses agora temem um desastre radioativo, após a explosão de dois reatores nucleares. Nesta segunda-feira (14), o primeiro-ministro Naoto Kan disse que a tragédia é a pior a atingir o país desde o bombardeio atômico na Segunda Guerra Mundial.


Equipes de resgate do Japão encontraram cerca de 2.000 corpos na Província de Miyagi, uma das mais atingidas pelo tsunami que sucedeu o forte terremoto de 8,9 graus na última sexta-feira (11). A notícia é da agência Kyodo.

O número de mortos não para de subir e os japoneses agora temem um desastre radioativo, após a explosão de dois reatores nucleares. Nesta segunda-feira (14), o primeiro-ministro Naoto Kan disse que a tragédia é a pior a atingir o país desde o bombardeio atômico na Segunda Guerra Mundial.



Segundo o primeiro-ministro, "em 65 anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial, esta é a mais dura e a mais difícil crise no Japão".

O número oficial de mortos ainda é de 1.600, além de 1.400 desaparecidos. Mas só na Província de Miyagi, as autoridades locais disseram ter encontrado 2.000 corpos nesta segunda-feira, segundo a agência de notícias Kyodo.

Cerca de mil corpos achados na cidade de Ojika e outros 1.000 em Minamisanriku, onde 9.500 pessoas estão desaparecidas - a metade da população local.

Alguns veículos da imprensa japonesa acreditam, no entanto, que é possível que muitos desses desaparecidos fugiram a tempo para localidade vizinhas.

Cerca de 100 mil militares vasculham os escombros em busca de vítimas. Mais de 400 mil habitantes tiveram de deixar suas casas por causa do desastre, a maior crise do Japão desde a Segunda Guerra Mundial, segundo o primeiro-ministro, Naoto Kan.

Usina nuclear tem nova explosão

A usina nuclear de Fukushima 1 registrou mais uma explosão nesta segunda-feira, desta vez no reator três, aumentando o temor de um desastre nuclear. Segundo o governo, a possibilidade de um vazamento radioativo de alta intensidade é pequena.
Os incidentes ocorreram após a central nuclear ser danificada pelo terremoto de 8,9 graus que destruiu a costa nordeste do país na última sexta-feira (11).

Sete pessoas estão desaparecidas e três ficaram feridas após explosão de reator três.

Mais de 200 mil pessoas já foram retiradas de um raio de 20 km ao redor da usina. Mais de cem pessoas tiveram contato com a radiação e passam por exames para averiguar o nível de contaminação.


Um novo terremoto na costa nordeste do Japão provocou a emissão de um alerta de tsunami pela Agência Meteorológica do país nesta segunda-feira. A onda gigante, no entanto, acabou não atingindo o litoral.

O aviso ocorreu após um helicóptero do governo ter visto uma onda de três metros em alto mar, que seguia em direção ao litoral.

Um novo terremoto foi sentido em Tóquio nesta segunda-feira (hora local) por volta das 10h (22h de sábado em Brasília), de uma magnitude de 6,2 graus segundo a agência meteorológica japonesa.

Segundo o primeiro-ministro, "em 65 anos desde o fim da Segunda Guerra Mundial, esta é a mais dura e a mais difícil crise no Japão".

O número oficial de mortos ainda é de 1.600, além de 1.400 desaparecidos. Mas só na Província de Miyagi, as autoridades locais disseram ter encontrado 2.000 corpos nesta segunda-feira, segundo a agência de notícias Kyodo.

Cerca de mil corpos achados na cidade de Ojika e outros 1.000 em Minamisanriku, onde 9.500 pessoas estão desaparecidas - a metade da população local.

Alguns veículos da imprensa japonesa acreditam, no entanto, que é possível que muitos desses desaparecidos fugiram a tempo para localidade vizinhas.

Cerca de 100 mil militares vasculham os escombros em busca de vítimas. Mais de 400 mil habitantes tiveram de deixar suas casas por causa do desastre, a maior crise do Japão desde a Segunda Guerra Mundial, segundo o primeiro-ministro, Naoto Kan.

Usina nuclear tem nova explosão

A usina nuclear de Fukushima 1 registrou mais uma explosão nesta segunda-feira, desta vez no reator três, aumentando o temor de um desastre nuclear. Segundo o governo, a possibilidade de um vazamento radioativo de alta intensidade é pequena.
Os incidentes ocorreram após a central nuclear ser danificada pelo terremoto de 8,9 graus que destruiu a costa nordeste do país na última sexta-feira (11).

Sete pessoas estão desaparecidas e três ficaram feridas após explosão de reator três.

Mais de 200 mil pessoas já foram retiradas de um raio de 20 km ao redor da usina. Mais de cem pessoas tiveram contato com a radiação e passam por exames para averiguar o nível de contaminação.

País tem novo alerta de tsnuami

Um novo terremoto na costa nordeste do Japão provocou a emissão de um alerta de tsunami pela Agência Meteorológica do país nesta segunda-feira. A onda gigante, no entanto, acabou não atingindo o litoral.

O aviso ocorreu após um helicóptero do governo ter visto uma onda de três metros em alto mar, que seguia em direção ao litoral.

Um novo terremoto foi sentido em Tóquio nesta segunda-feira (hora local) por volta das 10h (22h de sábado em Brasília), de uma magnitude de 6,2 graus segundo a agência meteorológica japonesa.

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