Prévia: Dead Island Riptide

Lançado para PC, PlayStation 3 e Xbox 360 em 2011, o primeiro "Dead Island" chamou a atenção pela eficiente combinação de jogo de sobrevivência com mecânica cooperativa e elementos de evolução.
Agora, um ano depois, a produtora Deep Silver trabalha na sua continuação, "Dead Island Riptide", que promete evoluir tudo o que já foi visto no primeiro jogo.
"Uma série de coisas são diferentes na ilha, teremos muito mais elementos destrutíveis e, claro, um paraíso a qual você certamente gostaria de passar seu sábado", explicou Sebastian Reichert, produtor do jogo ao site Game Trailers.
"A ideia de uma ilha paradisíaca continua a mesma, mas não é exatamente o mesmo local. Tivemos mais liberdade no design das fases para dar mais opções ao jogador explorar e, com isso, oferecer mais possibilidades para as pessoas se divertirem com o jogo", explicou.

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Dead Island Riptide

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Velhos conhecidos

Quem já jogou o primeiro "Dead Island" não terá dificuldade em reconhecer os heróis de "Riptide": Logan, Xian Mei, Purna e Sam B, todos que já apareceram no título anterior.

Além de histórias diferentes, cada um manterá as suas particularidades na mecânica. Logan é bom com armas de arremesso, Sam B prefere marretas e tacos de beisebol. Xiam Mei é uma personagem rápida e equilibrada e Purna, se sai bem com armas de fogo.

"Os quatro personagens do jogo anterior vão retornar, mas há um novo e secreto quinto personagem que se unirá a eles", anuncia o produtor.
Defensivo e diversificado

Entre as novidades, a Deep Silver promete um novo sistema de 'defesa de território', que faz com que os personagens protejam aqueles itens que são seus dos demais jogadores.

MAIS BARATO

Ao contrário da maioria dos lançamentos em disco, "Dead Island Riptide" chegará às lojas custando US$ 49,99, "Esse é o preço real. É o fim de uma geração - achamos que esse valor faz mais sentido por conta disso", explicou Aubrey Norris, relações públicas da Deep Silver.

"Queremos ter certeza de que os jogadores não vão roubar itens, porque a exploração dos lugares é muito mais divertida do que isso. Agora você usa, agora você o encontra onde deixou", cravou.

Um novo sistema de clima promete enchentes frequentes no novo jogo e, caso isso aconteça, os jogadores terão de percorrer o trajeto de bote em cenas que prometem fortes emoções.

"Estamos muito felizes com a mecânica do bote, porque agora todas as pessoas podem se sentar no barco, sem nenhuma chance de ver o que acontece atrás delas, então, quem está pilotando deve receber avisos dos seus companheiros como 'cuidado, atrás de você! ', diz o empolgado produtor.

Outro ponto importante, quem já evoluiu com seu personagem no primeiro "Dead Island" poderá importar os dados de seu personagem de "Dead Island" e continuar evoluindo com ele.

"Também teremos um personagem inédito, que terá suas habilidades zeradas, então, no mesmo jogo poderemos ter jogadores no nível 40 e outros ainda no primeiro nível".

Por fim, Sebastian afirma que quem se aventurar na nova ilha terá de se comunicar melhor com os demais participantes do que você possa imaginar. O mini-mapa, por exemplo, será guiado apenas por flechas e os zumbis podem surgir a qualquer momento.

"Dead Island Riptide" sai em 2013, para PC, PS3 e Xbox 360.

Wii U nos Estados Unidos: 18 de novembro, por US$ 300 e US$ 350

Wii U nos Estados Unidos: 18 de novembro, por US$ 300 e US$ 350

A data é aquela mesma, mas os preços ficaram acima do esperado. O Nintendo Wii U chega aos Estados Unidos em 18 de novembro, com versões de US$ 300 e US$ 350, anunciou Reggie Fils-Aime na manhã desta quinta (13) em Nova York.

A versão básica tem 8 GB de memória SSD (solid-state drive, segundo a CNET), a versão Deluxe vem com 32 GB, assim como nos modelos japoneses anunciados horas antes. Os pacotes americanos contarão com a gloriosa “sensor bar”, a barrinha detectora de movimentos do Wii que não estará nas caixas de Wii U japonesas.

Os pacotes americanos do Wii U

Basic (branco) - US$ 299,99
- Wii U
- um GamePad
- uma “sensor bar”
- 8GB SSD
- cabo HDMI

Deluxe (preto) - US$ 349,99
- Wii U
- um GamePad
- uma “sensor bar”
- cabo HDMI
- base de recarga
- base para o console
- 32GB SSD
- jogo Nintendo Land
>> LEIA TAMBÉM: AS ESPECIFICAÇÃO TÉCNICAS DO WII U <<

Jogos da casa (e outros)

Sobre jogos de lançamento da própria Nintendo, temos aqueles que já haviam sido anunciados: a coletânea de minigames/universo virtual/tutorial do Wii U, chamada Nintendo Land, e New Super Mario Bros. U.
Entre jogos de outras desenvolvedoras tivemos desde anúncios já esperados, como Call of Duty: Black Ops 2, até surpresas muito bem-vindas, como o inesperadamente exclusivo Bayonetta 2.
>>> CONFIRA AQUI MAIS DETALHES SOBRE OS JOGOS ANUNCIADOS <<<

TV Nintendo

Nintendo TVii é o aplicativo de streaming de filmes, programas de TV e esportes na tela do GamePad do Wii U. Ele é personalizado para cada usuário, com recomendações e favoritos diferentes para cada perfil. Esse aplicativo se conecta a serviços de streaming como Netflix, Hulu e Amazon, entre outros, e promete promete programação para fãs de esporte.
Uma solução bem parecida com o Smart Glass, da Microsoft, anunciado para o Xbox 360 na E3 2012.

Teste: o futuro da realidade virtual na Tokyo Game Show 2012

Sony

Uma telona para uma pessoa só. É assim que as empresas vendem a maior parte dos “head-mounted displays”, aqueles monitores/capacetes/óculos que fazem você se sentir em um filme futurista com Arnold Schwarzenegger. Você pode até pensar que as únicas possibilidades reais de avanço tecnológico para esse tipo de dispositivo estariam na resolução da tela e no peso, mas não é o caso. Conheça o Prototype-SR (Realidade Substituta), e você vai entender por quê.

Baseado no HMZ, monitor-capacete 3D da Sony, o Prototype-SR mistura vídeo em tempo real com vídeo pré-gravado para criar o que a Sony espera ser uma experiência única no mercado de entretenimento. O Prototype-SR está atualmente em exibição na Tokyo Game Show 2012, e eu tive a chance de testar o aparelho em uma demonstração interativa. Ele é um protótipo, e ainda não há planos para lançá-lo.

A demonstração aconteceu em uma sala totalmente branca com uma cadeira, o protótipo e uma guia. A guia colocou o dispositivo na minha cabeça e começou a demonstração. Ela me pediu para eu olhar para a esquerda e para a direita para mostrar que eu estava vendo uma imagem em tempo real da sala através da câmera na parte frontal do SR. Então, ela me mostrou um trailer do filme Resident Evil: Retribution.
Após o trailer, o SR voltou a me mostrar a sala, e a guia prosseguiu com a demonstração. Nesse momento, as luzes da sala começaram a piscar, e a guia aparentemente passou mal e desmaiou. Apesar de eu saber que essa cena era apenas uma gravação com a guia, e não a pessoa de verdade, eu quase consegui acreditar no que estava vendo. A possibilidade de mover minha cabeça e olhar em volta tornou a coisa toda ainda mais real. A guia então se levantou de novo como uma zumbi e me atacou. Eu pulei de medo. A tela ficou preta e eu mais uma vez retornei para uma transmissão ao vivo da sala, com a guia de verdade.

A sequência pré-gravada da guia zumbi foi filmada com uma câmera de 360 graus, que permite a visualização em 3D de qualquer ângulo e cria uma experiência assustadoramente real. Em outras demonstrações, a guia continuou a mostrar sequências misturadas de imagens ao vivo e pré-gravadas, e todas foram fascinantes (em uma das demonstrações, a guia teve que me dar a mão para mostrar que estava realmente lá) . Misturando imagens ao vivo e pré-gravadas em 3D, toda a sequência era como um jogo em realidade virtual altamente envolvente.

A tecnologia, em si, é apenas para uso promocional, e tem limitações óbvias na sua forma atual. Como as sequências pré-gravadas foram tiradas do ponto de vista de alguém sentado em uma cadeira, ficar em pé pode quebrar o efeito visual. O áudio é outro fator limitante, que só pode realmente ser superado através do uso de fones de ouvido com cancelamento de ruído. Outra desvantagem é que, apesar de as cenas pré-gravadas poderem ser vistas de ângulos diferentes, porque são pré-gravadas, elas não podem ser exibidas por trás de cenas ao vivo. Por isso, você não pode ver seu próprio corpo em uma dessas gravações. Bem como num shooter das antigas.
Mas mesmo com essas restrições, as possibilidades são surpreendentes. Eu nunca tinha visto nada assim. Houve momentos durante as demonstrações em que eu não conseguia dizer o que era real e o que não era.

Quanto ao protótipo em si, suas telas OLED formam belíssimas imagens, mas o capacete tem as falhas comuns da categoria. Dependendo do formato da cabeça do usuário, pode ser difícil de usar o dispositivo confortavelmente, e muitas pessoas ficaram desorientadas com a configuração de duas telas.

Nós testamos Metal Gear Rising Revengeance em um HMZ comum durante a Tokyo Game Show 2012, e todos da nossa equipe reclamaram de dores de cabeça. Na demonstração do Prototype-RS, no entanto, a da Sony se esforçou bastante para garantir a melhor e mais imersiva experiência possível.

O Prototype-RS é muito mais um protótipo experimental do que qualquer outra coisa. Como mencionado acima, de acordo com um porta-voz da Sony, a finalidade do dispositivo é mostrar o potencial do HMZ e não há planos para comercializar o Prototype-RS.

Ainda assim, o conceito é bastante interessante, e a experiência foi muito divertida. O uso privado de um dispositivo assim seria, obviamente, limitado, mas o protótipo daria uma ótima atração em um parque de diversões. Com zumbis, de preferência.