Xbox One
Project Spark
Durante a demonstração da conferência pré-E3, Project Spark deixou a impressão de ser um equivalente de LittleBigPlanet da Microsoft. Não pelos meninos-saco, mas sim pela pretensão de ser uma ferramenta para as pessoas criarem suas próprias aventuras.
A construção de terrenos já tinha sido mostrada na apresentação e é bem simples: na tablet, você passa o dedo pelo cenário para criar depressões e elevações e também para transformar isso em rios e montanhas. Em cima de tudo isso, há pontes, casas e monstros para serem posicionados – tudo graças ao poder da pedra que anda junto do personagem que serve como o centro do seu mundo.
Mas a parte principal da experiência parecem ser os “Cérebros”, um tipo simplificado de linguagem de programação com conjuntos de instruções que você pode dar para cada elemento do seu mundo.
Tudo funciona em uma estrutura de “Se __” e “Faça ___”. Você pode programar, por exemplo, “Se Localizar Jogador” e “Se aproxime” na mesma linha. Isso faz com que um goblin posicionado no mapa, por exemplo, venha correndo na direção do seu herói quando ele se aproximar. Esses comandos são representados com botões grandes, coloridos e com algum desenho, para deixar tudo fácil de se reconhecer. E o jogo vai filtrando as opções para cada condição, para evitar confusões.
Então, essa sequência simples pode virar, no final: “Se o personagem se aproximar, sorteie um número de 1 a 3. No 1 o inimigo dança, no 2, sorri e, no 3, cumprimenta”. Nada mal.
Dead Rising 3MOSTRAR MINIATURAS
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